ESTEREÓTIPOS
Assamitas: Ferramentas úteis, apesar de ultimamente ...
estarem muito independentes.
Brujah: Sua paixão ardente, antes contida, proporciona
formas maravilhosas através das quais se pode usá-los para
nossos próprios fins.
Seguidores de Set: Hmm ... Não seria melhor mante-los no
Egito?
Gangrel: Facilmente excitados; inimigos terríveis e mons-
truosos. Agite-os e solte-os sobre seus inimigos.
Giovanni: A árvore que não se ramifica esconde a put re-
fação dentro de si.
Malkavianos: A loucura algumas vezes proporciona per -
cepção, mas na maioria das vezes só obstrui aqueles que colhe-
riam seus benefícios.
Nosferatu: Quando se precisa deles, são úteis como mos-
cas, mas os Nosferatu tendem a atrair muitas moscas mesmo.
Ravnos: Ao invés de lidar com eles diretamente, é melhor
estimulá-los a ir a algum outro lugar e deixar que aqueles que
moram lá lidem com o problema.
Toreador: Eles possuem as mais sofridas não-vidas, e mentes
tortuosas frequentemente espreitam suas inconstantes fachadas.
Tremere: Deselegantes, porém eficientes à sua própria
maneira. Sua existência certamente mantém a atenção dos
Demônios construtivamente canalizada.
Tzimisce: Aliados valiosos e rivais venenosos,
frequentemente ao mesmo tempo.
Ventrue: Seu potencial desaparece com suas fraquezas.
Eles desperdiçam sua maldição espreitando entre os mortais.
Caitiff: Eu acho inimaginável que qualquer um deles tenha
sobrevivido ao desgosto de descobrir o que realmente são.
Camarilla: Aceitável, se você está falando sobre uma ins-
tituição mortal. Contudo, se você é um demônio noturno su-
gador de sangue, por que se esconder daqueles sobre os quais
você preda?
Sabá: Se pelo menos nos ouvissem um pouco mais, quase
valeria a pena todo o estorço que investimos neles.