ESTEREÓTIPOS
Brujah: Apesar de termos dividido os mesmos deuses no
passado, nós não temos mais nada em comum.
Seguidores de Set: Jantar com cobras é o mesmo que con-
vidar o veneno à sua mesa.
Gangrel: Eu quase poderia desprezar o sangue destes ani-
mais se minha necessidade não fosse tão grande.
Giovanni: Deixe-os negociar com seus mortos, mas nunca
permita que eles manchem o seu domínio com suas presenças
degradantes.
Lasombra: Indignos de confiança e vulgares — todavia,
são um de nossos melhores contratantes.
Malkavianos: Seu sangue nos leva à loucura quando toca
nossos lábios. Evite-os, a não ser que já esteja corrompido pela
insanidade deles.
Nosferatu: Sua aparência horrorosa esconde algo seme-
lhante à honra e, portanto, são uns tolos.
Ravnos: Eu acho o som de seus sangramentos mais belo
que suas horrorosas canções ciganas.
Toreador: A busca pela beleza é um luxo, portanto, um
desperdício.
Tremere: Nós nunca mais toleraremos a indignidade de
suas feitiçarias. O único bom Tremere é aquele que você mata
no caminho de volta a Haqim.
Tzimisce: Me surpreende que nosso ódio mútuo pêlos Fei-
ticeiros não faça de nós melhores companheiros. E irrelevante,
contudo, pois estas relíquias não representam nada nas noites
modernas.
Ventrue: Apesar de permitir que pratiquemos nossos ritos
em suas cidades, foram os de Sangue Azul que planejaram nos
colocar sob a maldição do Clã Tremere.
Caitiff: Joio sem utilidade que deve ser separado do trigo.
Raramente os poupamos, ainda que seus sangues pobres não
nos façam nenhum bem duradouro.
Camarilla: Suas noites estão contadas e nós nunca esque-
ceremos dos grilhões que nos foram impostos por eles.
Sabá: Muito malignos e sem classe, são tão cegamente re-
sistentes em atender a vontade de seus anciões que parecem
adolescentes.