A maior parte dos senhores, esconde seus
progênitos de outros Membros, temendo que a exposição aos de-
mais vampiros possa desviar os conhecimentos de sua criança da
noite daquilo que ele deseja lhe ensinar.
Muitas dessas primeiras noites são gastas para aprender o que
significa ser um morto-vivo. Inevitavelmente, a criança descobre a
sua Besta, e acaba caindo em frenesi ou aprende desde cedo como subjugar o seu chamado selvagem. O senhor deve observar enquanto a
Besta toma conta de sua criança, advertindo-a da fraqueza mais
tarde. É neste momento que ela aprende que a não-vida é de fato
uma desgraça. A despeito do poder transmitido pelo Abraço, ela
não é inteiramente ela mesma, e deve sempre ficar cautelosa com
a Fome que queima em seu interior.
É também nessa hora que a criança aprende (infelizmente tarde
demais) a apreciar a capacidade emocional possuída pelos
mortais. Como um vampiro, seu coração morreu, deixando seu
corpo frio e incapaz de sentir qualquer coisa. Muitos deles com-
pensam isso forçando-se a sentir, citando lembranças de emoções da
vida já morta. Mas o desespero é tudo o que resta no coração de
muitos vampiros, quando percebem o que perderam por estarem
mortos.
As primeiras noites são urna época de tristes revelações. Muitas
das crianças da noite não conseguem competir com o terrível
mundo da noite para o qual foram tragadas, e preferem enfrentar
os destruidores raios de sol a continuar com suas existências.