Vampiro RPG
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 Explicações sobre as Tradições

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@Sarah Saydown
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MensagemAssunto: Explicações sobre as Tradições   Explicações sobre as Tradições Icon_minitimeQua Fev 09, 2011 6:26 pm

A estabilidade é mantida apenas quando o Membro se comporta de maneira apropriada, maneira esta que é ditada por algumas regras universais. Essas regras são conhecidas pelo gentil e sonoro nome de As Seis Tradições, embora dificil-
mente possam ser classificadas assim. Para os Membros da Camarilla, e
para os príncipes que as impõem, elas são a lei. Um vampiro pode ter
certeza de que para onde quer que ele vá, as tradições continuarão
vigorando. Elas podem ser interpretadas de maneira diferente, mas
ainda assim permanecem. É através do cumprimento dessas leis
que os príncipes exercem muito do seu poder. Obviamente, eles
são os maiores defensores da obrigatoriedade das Tradições.

Acredita-se que as Seis Tradições que formam as leis da socie-
dade vampírica vêm sendo passadas desde a guerra que extinguiu a
Segunda Geração. Elas raramente são escritas, mas jamais são es
quecidas, e são conhecidas por todos os Membros. Mesmo os
vampiros que as desprezam devem conhecê-las; e, embora suas pa-
lavras possam variar, a intenção é a mesma.

E um costume popular dentro da Camarilla que o senhor recite as
Tradições à criança antes que ela seja reconhecida como neófito.
Alguns príncipes fazem grandes espetáculos para marcar a
transição do novo Membro de criança da noite para ne ófito, en-
quanto out ros nem ao menos tes t emunham essa mudança,
confiando na atuação do senhor. Quase todas as crianças aprendem
as Tradições muito antes de recitá-las ao príncipe, mas o ato é
de grande simbologia dentro da Camarilla. Os defensores leais da
Camarilla e das Tradições argumentam que um Membro recém-
Abraçado só se torna um vampiro a partir do moment o em que seu
senhor as recita. E claro que as Tradições são um assunto sério, e
que o senhor é responsável em divulgá-las e fazer com que sejam
entendidas.

Alguns vampiros acreditam que o próprio Caim criou as Tradições
quando gerou seus filhos, e que o que os vampiros modernos
seguem são os desejos originais de seus progenitores. Outros, no
entanto, acreditam que os Antediluvianos as criaram para manter o
controle sobre sua progénie, ou que elas não passam de um con-
junto de ideias baseadas no bom-senso e que foram preservadas
porque funcionam. Acredita-se também que a Tradição da Máscara,
por exemplo, tenha existido, ainda que de outra forma, desde as
noites na Primeira Cidade, porém que ela se alterou muito em res-
posta à Inquisição.

Alguns jovens vampiros, filhos do mundo moderno, vêem as
Tradições apenas como uma ferramenta antiquada dos anciões para
manter seu controle sobre a Sociedade Cainita. A época que trouxe a
necessidade da Máscara se foi, e hoje é história antiga. Caim,
Gehenna, Antediluvianos — todos seriam mitos com quase tanta
veracidade quanto a Torre de Babel, e todos teriam a finalidade
única de controlar as gerações mais novas. Para eles, seria a hora
de abandonar as Tradições e viver nos tempos modernos. Os vam-
piros do Sabá aderem fanaticamente a essa ideia, e seu desprezo
pelas Tradições é um dos principais motivos por trás de seus cons-
tantes ataques às antigas estruturas de poder.

A maior parte dos anciões encara os jovens como adolescentes
temperamentais, que pensam saber das coisas, mas que não têm
nem sua sabedoria, nem a experiência. Como muitos desses rebeldes
são anarquistas e neófitos, em sua maioria sem poder e sem voz
ativa, não é surpresa que acabem sendo tão violentos. No entanto,
nem todo ancião tem um ponto de vista indulgente. Muitos acham
que os filhotes rebeldes que exigem que as Tradições sejam ignoradas podem ter sua vontade atendida no dia em que eliminarem
toda a sociedade mortal. A seleção natural cuida de alguns deles,
mas esta seleção tem sido ocasionalmente "ajudada" por príncipes
irritados com jovens vampiros especialmente indisciplinados.

A seguir você tem as Tradições, escritas em sua forma mais
comum. Tenha em mente que esse é o palavreado usado pelos an-
ciões, em ocasiões formais. As palavras podem mudar de acordo
com o clã, com a idade do vampiro, ou com outras circunstâncias.

Durante a apresentação ao príncipe, a criança deve recitá-las, como
prova de que seu senhor lhe ensinou corretamente.
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